Os profissionais veterinarios devem então avaliar o inchaço da pele, a umidade da mucosa, a posição do globo ocular na órbita, a frequência cardíaca, as características do pulso periférico e o tempo de enchimento capilar e correlacioná-los com os achados laboratoriais. Após avaliação clínica e laboratorial e classificação do tipo e percentual de desidratação que o paciente apresenta, é necessário escolher o tipo de fluido a ser utilizado. Estes são classificados de acordo com o tamanho molecular e permeabilidade capilar (colóide ou cristalóide), osmolaridade (hipotônica, isotônica ou hipertônica) ou tonicidade e função pretendida. A fluidoterapia consiste em três fases, a saber: recuperação Frequentemente necessário em situações de emergência onde a perda por patologia existente deve ser reposta, por exemplo: pacientes em choque, correção de hipoperfusão quando grandes volumes de líquidos precisam ser administrados para ampliar o espaço intravascular, até vômitos e/ou diarreia grave.

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