Permitem aos amputados realizar movimentos

 Mas para que elas aconteçam, existe uma complexa rede de comunicação entre as partes do corpo e o cérebro, formada por sensores que garantem não só que a ação desejada está sendo realizada, mas também a sensação de que ela está sendo realizada. No entanto, para amputados que usam próteses, apenas metade desse caminho é percorrido.

 Embora o equipamento utilizado seja avançado, ele tem uma limitação:

 O usuário pode até se mover e pegar objetos sem sentir que está fazendo isso. Agora, pesquisadores, nos Estados Unidos, acreditam ter aberto o caminho para uma nova geração de próteses funcionais que permitem aos amputados experimentar sensações associadas a eles além do movimento. A ideia é melhorar o controle motor e proporcionar uma melhor qualidade de vida aos usuários de próteses. "As próteses estão ficando mais complexas, mas ainda são frustrantes", líder da equipe que desenvolve o novo braço robótico.

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